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No coração de Itaipu: a energia segue pela GIS
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02/04/2009

O último caminho da energia de Itaipu antes de cair no sistema é a Subestação Isolada a Gás (ou GIS, na sigla em inglês), na cota 128. Por isso, a última matéria sobre a manutenção da U07 se foca nas atividades da GIS. Um trabalho rápido, durou três dias, mas nem por isso menos importante.

 

A manutenção na GIS não depende apenas da parada da máquina, vai muito além disso. Por estar ligada ao barramento e à linha de transmissão, a manutenção ocorre o ano todo. 

 

Mas com o foco na U07, durante a parada, a equipe da SMMT.DT fez algumas medições.

 

A primeira delas verificou o tempo de abertura dos disjuntores, ou seja, quanto tempo os disjuntores levam para responder após acionados. “Esse valor não pode passar de 30 milisegundos”, afirmou o técnico especializado da GIS Eleceu Barz, da SMMT.DT. “Se passar disso, precisa de manutenção.” Outro trabalho é medir a resistência ohnmica dos contatos principais ou seja a qualidade de contatos dos disjuntores, isto é, se eles de fato vão responder quando for preciso.

 

Finalmente o gás. O hexafluoreto de enxofre (SF6) é um gás de nome pomposo e com nobre missão: fazer o isolamento do campo elétrico gerado pela energia que corre pelas barras da GIS. Os técnicos mediram a umidade e a pureza deste gás. A cada dois anos é feita a medição do SF6).

 

Há 3 anos, Itaipu desenvolveu um aparelho que armazena o gás que passa pelo medidor. impedindo que ele seja liberado ao meio ambiente.